"Amo as pessoas que vivem ao meu redor. Amo a alegria e, por isso, a encontro junto a mim. Amo a amizade e, por isso, colho estrelas.“
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
PAIS E FILHOS
Cinquenta, oitenta ou cem anos não é um tempo longo demais para a vida que Deus nos destinou.
Talvez o momento mais feliz de uma vida, seja aquele em que nos tornamos pais e mães.
O amor que dedicamos aos nossos filhos não tem tamanho, por que é impossível medi-lo.
A dedicação, os cuidados e a proteção talvez não existam comparação.
Mas o tempo passa, o tempo caminha invisível, porem numa velocidade constante, e os filhos crescem. Cada um toma consciência de sua própria vida e segue o seu caminho, prospera no caminho escolhido e o tempo passa. Dos pais quase nem se lembram mais. Dos cuidados, da proteção e do amor, já não mais precisam, por que os conselhos lhe parecem ultrapassados, os velhos são por demais cafonas, não lhes acompanham no tempo.
De repente o tempo lhes presenteia com filhos também, e estes passam a merecer e ter tudo o que eles já tiveram também. E o tempo passa, e com o tempo chega a cafonice, a ultrapassagem das épocas e até dos costumes. E então, só então os filhos parecem entender que o tempo caminha sem parar, só então eles percebem que alcançaram a idade da cafonice, a idade em que, para muitos filhos, os pais são atropelos e pedras que apareceram em seus caminhos. Mas eles percebem também que o tempo passou, o tempo caminhou, e com ele tudo mudou, mas só uma coisa não mudou, o amor que tivemos com os filhos continuou o mesmo, por que o tempo passou, mas nunca saímos da fonte do amor, a fonte que nos deu a vida entremeada de luz, essa luz que iluminou nossos antepassados, a nós, aos nossos filhos e aos filhos de nossos filhos, essa luz santa e bendita, a luz do amor.
Anjos do Mar
Amo...
Vamos rir um pouquinho?
Um homem chega ao restaurante, senta-se e, acenando com o braço, diz:
- Faz favor: frango frito, favas, farinheira.. .
- Acompanhado com quê?
- Feijão.
- Deseja beber alguma coisa?
- Fanta fresca.
- Um pãozinho antes da refeição?
- Fatias fininhas.
O empregado anota o pedido, já meio intrigado: "o tipo fala tudo com F's!"
Depois do homem terminar a refeição, o empregado pergunta-lhe:
- Vai querer sobremesa?
- Fruta.
- Tem alguma preferência?
- Figos.
Depois da sobremesa, o empregado:
- Deseja um café?
- Forte. Fervendo.
Quando o cliente termina o café:
- Então, como estava o cafézinho?
- Frio, fraco. Faltou filtrar formiguinha flutuando.
Aí o empregado pensa: "Vamos ver até aonde é que ele vai".
- Como é que o senhor se chama?
- Fernando Fagundes Faria Filho.
- De onde vem?
- Faro.
- Trabalha?
- Fui ferreiro.
- Deixou o emprego?
- Fui forçado.
- Por quê?
- Faltou ferro.
- E o que é que fazia?
- Ferrolhos, ferraduras, facas... ferragens.
- Tem um clube favorito?
- Fui Famalicense.
- E deixou de ser porquê?
- Futebol feio , farta.
- Qual é o seu clube, agora?
- Farense.
- O senhor é casado?
- Fui.
- E sua esposa?
- Faleceu.
- De quê?
- Foram furúnculos, frieiras... ficou fraquinha... finou-se.
O empregado de mesa perde a calma:
- Olhe! Se você disser mais 10 palavras começadas com a letra F... não paga a conta. Pronto!
- Formidável... Foi fácil ficar freguês falando frases fixes.
O homem levanta-se e dirige-se para a saída, enquanto o empregado diz:
- Espere aí! Ainda faltam duas!
O homem responde, sem se virar:
- Foste fo...do.
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